quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Ai vem uma trouxa e me pergunta porque to dizendo que amo meu time se ele perdeu. Respondi com plena educação só pra não dizer que eu não sou são paulina modinha porque o uniforme é bonitinho, porque o escudo parece um coraçãozinho, porque o Lucas Moura jogou lá, que as três cores são as que mais combinam com os meus sapatos. Respondi com educação pra não começar o discurso de que eu sou São Paulo não de coração, mas de alma. Porque todo mundo sabe que um dia o coração para e morre, já a alma ela é pra sempre. E não fases ruins e eliminações que vão me fazer abandonar o grande amor da minha vida. Não vou abaixar a minha cabeça agora (e nunca vou), vou continuar (sempre) batendo no meu peito e gritando “COMO EU TE AMO, TRICOLOR”. Porque como eu te amo, tricolor, ninguém vai entender. Vou continuar apoiando, perdendo ou ganhando. Que não chegue a esse ponto, mas te sigo até a série C se for o caso, soberano. Te sigo porque um dia me disseram que não se deve nunca desistir daquilo te faz feliz, e acima de todas as lágrimas de dor que você me fez derramar, tem sempre aquele sentimento de orgulho. O sentimento de amor indescritível.

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