Desde que Paulo Autuori assumiu o São Paulo, no dia 11 de julho, os resultados do time no Brasileirão pioraram. Foram quatro derrotas, três empates e apenas uma vitória – na última rodada, contra o Fluminense. O técnico, no entanto, agrada à enorme maioria no clube, entre jogadores, dirigentes e funcionários e agora começa a ter os primeiros reflexos do trabalho notados. Mais violento antes, o São Paulo de Autuori comete menos faltas e toma menos cartões.
Em sete jogos antes de Autuori – cinco com Ney Franco, dois com Milton Cruz – foram 22 cartões amarelos e quatro vermelhos. Foi nesse período que o São Paulo assumiu o posto de equipe mais violenta do Brasileirão. Após a chegada do treinador, os números caíram. Em oito partidas, 15 cartões amarelos e apenas um vermelho.
A queda nos números violentos do São Paulo não foi só nos cartões. O time de Autuori comete menos faltas que o do antecessor. Antes, era o 7º mais faltoso do campeonato. Hoje, é o 11º. Os números e a classificação são do Datafolha.
O nervosismo da equipe era um dos fatores citados por dirigentes que criticavam Ney Franco às vésperas de sua demissão. Citavam que o time se descontrolava e precisava de um treinador que soubesse domar os ânimos e controlar todo tipo de perfil de atleta no vestiário. Autuori não teve resultado positivo imediato nas partidas, mas já atende à demanda por colocar rédeas no time.
A diretoria avalia que a queda no número de cartões é obra de Paulo Autuori, e não do acaso. Cita que é fruto do ambiente de paz criado pelo técnico desde o retorno ao Morumbi. Autuori tem sido elogiado por ter reconstruído o bom clima de trabalho no CT da Barra Funda depois de herdar clube despedaçado por Ney Franco, que não agradava ao elenco, e pelo ex-diretor de futebol Adalberto Baptista, que colecionava desafetos pelo São Paulo.

Desde que Paulo Autuori assumiu o São Paulo, no dia 11 de julho, os resultados do time no Brasileirão pioraram. Foram quatro derrotas, três empates e apenas uma vitória – na última rodada, contra o Fluminense. O técnico, no entanto, agrada à enorme maioria no clube, entre jogadores, dirigentes e funcionários e agora começa a ter os primeiros reflexos do trabalho notados. Mais violento antes, o São Paulo de Autuori comete menos faltas e toma menos cartões.
Em sete jogos antes de Autuori – cinco com Ney Franco, dois com Milton Cruz – foram 22 cartões amarelos e quatro vermelhos. Foi nesse período que o São Paulo assumiu o posto de equipe mais violenta do Brasileirão. Após a chegada do treinador, os números caíram. Em oito partidas, 15 cartões amarelos e apenas um vermelho.
A queda nos números violentos do São Paulo não foi só nos cartões. O time de Autuori comete menos faltas que o do antecessor. Antes, era o 7º mais faltoso do campeonato. Hoje, é o 11º. Os números e a classificação são do Datafolha.
O nervosismo da equipe era um dos fatores citados por dirigentes que criticavam Ney Franco às vésperas de sua demissão. Citavam que o time se descontrolava e precisava de um treinador que soubesse domar os ânimos e controlar todo tipo de perfil de atleta no vestiário. Autuori não teve resultado positivo imediato nas partidas, mas já atende à demanda por colocar rédeas no time.
A diretoria avalia que a queda no número de cartões é obra de Paulo Autuori, e não do acaso. Cita que é fruto do ambiente de paz criado pelo técnico desde o retorno ao Morumbi. Autuori tem sido elogiado por ter reconstruído o bom clima de trabalho no CT da Barra Funda depois de herdar clube despedaçado por Ney Franco, que não agradava ao elenco, e pelo ex-diretor de futebol Adalberto Baptista, que colecionava desafetos pelo São Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário